A escrita, se encarada como obrigação, vira suplício. Se encarada como prazer e processo de autoconhecimento, vira vício do bem. A escrita risca resoluções da sua lista de viver, ela ajuda a resolver questões das mais simples às mais complexas, questões pessoais, porque, pra mim, não existe nada mais pessoal do que a escrita.
Para te ajudar a criar intimidade com ela, pensei em algumas dicas especiais:
Faça uma lista de palavras e expressões preferidas
Reflita sobre as pontuações que você mais usa. Qual delas você mais gosta, exclamação, vírgula, interrogação?
Se o seu texto fosse um emoji, qual seria?
No início, escreva seguindo um caminho já trilhado, reescrevendo uma história ou um livro do seu jeito. Depois, escreva sozinho, sem ajuda dos seus autores e obras preferidos. É como andar de bicicleta com rodinhas e, quando você está pronto, elas saem de cena.
Leia sempre que puder e não se limite a um gênero ou autor. Diversifique a sua leitura.
Escreva também sem pretensão nenhuma, só pelo prazer de escrever. Você com você e mais ninguém. Sem cerimônias, da maneira mais confortável que puder.
Faça oficinas e cursos relacionados à escrita.
Não escreva para impressionar aos outros. Antes de tudo, quem deve ficar feliz com a sua escrita é você.
Faça um diário. Essa prática, além de terapêutica, ajuda a criar intimidade com a escrita e a encontrar a sua voz.
Conheça o máximo possível sobre si mesmo. Nesse processo sem fim, mergulhe na sua essência e vá escrevendo e se revelando, se relevando e escrevendo… você não vai querer sair desse ciclo tão cedo.
Gostou das dicas? E você como vem construindo a sua relação com a escrita?
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